Ontem, recebemos em nossa casa uma galera da AIESEC (organização que trouxe Erik e eu ao México) para uma reunião entre participantes do comitê e os trainees, a saber: Rosa (Rep. Dominicana), Ángela (Peru), Funmilade (Nigéria) e os anfitriões.
Voltamos (Erik e eu) da escola onde trabalhamos (também no sábado) super rápido pra dar tempo de esquentar a acomida e almoçar e receber o povo que viria às 14h.
Gostei muito de conhecer as meninas, embora com a nigeriana eu não pudesse falar, porque não sei o bendito do inglês. Depois do almoço, das pizzas que o pessoal da AIESEC trouxe e de muita conversa tivemos nossa reunião para colocar os pingos nos is. Ángela e Rosa ficaram mais tempo conversando e acabaram dormindo em nosso apartamento.
Hoje, acordamos cedo, tomamos um farto café da manhã, bem alegre e latino (kkkkk) e fomos ao Bosque Chapultepec. Ali alugamos um baco a remo e quase caímos da canoa (sério! e pior é que eu n sei nadar e mesmo com colete tenho bastante medo). Bom, o Erik não sabia remar e a gente passou quase 20min rodando sobre o mesmo eixo. Depois que ele pegou a manhã e nós demos uma pilha, finalmente saimos do lugar de partida.
O Bosque Chapultepec é IMENSO! Um dia não é suficiente para conhecê-lo todo. Caminhamos bastante tentando explorar o máximo que pudemos. Dentro do bosque tem uma Casa de Cultura (onde há teatro, cinema e dança), se chama Casa del Lago, um zoológico, um espaço reservado para bailes de idosos, o castelo de Chapultepec, algumas estátuas/figuras pré-hispânicas e tirolesa. Além do ventinho agradável que corria, o cheiro de natureza, a beleza da "jacaranda" e os dóceis esquilos que encontramos pelo caminho.
Achei muito interessante o fato de haver muitas famílias passeando de bicicleta ou com os cachorros ou jogando bola ou simplesmente sentados na grama, conversando alegremente. O lugar é muito frequentado.
Em seguida fomos à Coyoacán e almoçamos. E pasmem... comi uma quesadilla de cérebro de boi, muito boa! Estava havendo nas duas praças (uma diante da outra) um festival de dança. As meninas me apresentaram ao Carlos, um boliviano quase mexicano. Ou seja, essa salada de países foi muito divertida. Tirei um bocado de dúvidas, aprendi termos específicos de alguns países e também ensinamos cearês pra Ángela.