miércoles, 17 de abril de 2013

Zócalo capitalino

No domingo, fomos os 3 roomies ao Zócalo  (formalmente chamado de Plaza de la Constitución), localizado no centro histórico do DF. Os antecedentes desse lugar remetem a tempos prehispâncios já que o que hoje é essa praça antes era o centro cerimonial da capital do Império Asteca, Tenochtitlan. 

Desde o metrô já pudemos ver muita coisa interessante. Na estação Pino Soárez, por exemplo, há ruinas de uma pirâmide asteca. Na estação Bellas Artes há pedaços de rochas com desenhos pré-colombianos e totens, como uma exposição gratuita. Essa cidade é uma mistura do histórico e do tecnológico. Basta comparar os ônibus (caindo aos pedaços) ao metrobús, que é uma referência internacional em termos de transporte público. 

Aldana nos apresentou o Museu de Belas Artes, mas não entramos, pois nosso foco era conhecer o geral e havia muito o que explorar. Finalmente conheci a torre Latinoamericana, a rua Madero, o palácio legislativo, a catedral ou Templo Maior (que está alguns centímetros abaixo do nível da cidade, já que na época da conquista espanhola, uma parte da cidade foi construída sobre o lago Texcoco). Recentemente foi feita uma drenagem no terreno abaixo da igreja para que ela não desabasse, mas ainda assim ela continua desalinhada, assim como outras construções pela cidade. 



Estação Bellas Artes
Museu de Belas Artes


Calle Madero, acesso do museu ao Zócalo
Uma das muitas igrejinhas que vimos na rua Madero.

Descendentes de indígenas que ganham a vida na capital tocando e pedindo uma graninha por isso. É bem tradicional esse instrumento. 


Alguns dos prédios históricos dessa rua abrigam lojas de grifes.
O Templo Maior
No Zócalo, vi alguns cristãos pregando a Palavra para os transeuntes.  Como no Brasil, com microfone, caixas de som e harpa.

Toda essa praça é o Zócalo

Interior do templo maior



Curioso que atrás desse altar havia mais bancos e um outro altar. Eram duas missas ao mesmo tempo, mas me surpreendi mesmo quando procurei o padre e não o encontrei. É que a missa de domingo é gravada e transmitida pelas caixas de som.

Olha o tamanho da portinha da catedral!
Do lado do Templo Maior há uma outra igreja, entramos nessa também. Mas ela não era igualmente  rica como a anterior. Também estava havendo missa ali.
Feira diária que ocorre atrás da catedral.
As costas da igreja ao lado da catedral.


As raízes prehispânicas não foram esquecidas, embora a conquista espanhola tenha sido  genocida.
Figuras raras (em port. e em esp.) que fazem invocações  para curar e "abençoar" as pessoas que pagam por isso. Como as rezadeiras no Ceará.


Esta igreja está desnivelada em relação ao solo, embora não se possa notar na foto. Prova de que nem sempre a câmera registra o que vemos. 
Transporte criativo nessa zona.
Torre Latinoamericana ao fundo.




Fomos presenteados com essa visão quando fomos embora.


Na volta, passamos novamente pelo museu de Belas Artes.




Pirâmide asteca localizada na estação de metrô Pino Soárez. 

Atualmente, quando há um tremor, as zonas construídas sobre rocha vulcânica não sentem tanto o impacto, mas as partes sobre aterro sim.

Adorei o passeio. Voltamos às 7h35 da TARDE, sim porque o sol se põe lá pelas 8 p.m.

Besos,

Até a próxima!

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